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Como avaliar relatórios de performance no marketing eleitoral

  • Foto do escritor: João Pedro G. Reis
    João Pedro G. Reis
  • 11 de nov.
  • 11 min de leitura

Entender a relevância e a melhor forma de avaliar relatórios de performance no marketing eleitoral pode ser o divisor de águas entre uma campanha eficiente e uma que apenas ocupa espaço nas redes. Pela minha experiência à frente da Communicare, testemunhei como relatórios bem estruturados se transformam em bússolas para candidatos, equipes de mandatos e sindicatos que buscam eficiência, resultados claros e transparência nas suas campanhas.

Avaliar relatórios não é só sobre analisar números. É sobre compreender o cenário, identificar oportunidades e fortalecer a base de uma candidatura ou projeto institucional. O objetivo deste artigo é mostrar, com olhar prático e linguagem acessível, como esse processo pode ser simplificado, eficiente e, o mais importante, estratégico para o contexto brasileiro atual.

Transparência e análise correta orientam decisões.

O que diferencia um relatório realmente útil?


Ao longo dos anos, diversas campanhas passaram pelas mãos da equipe da Communicare. Muitas delas chegaram já com relatórios prontos, repletos de números, porcentagens e gráficos coloridos. No entanto, poucos respondiam à pergunta central: O que eu faço com esses dados?

Na prática, um relatório só é útil quando oferece:

  • Contexto: Mostra de onde vieram os dados e em que cenário estão inseridos.

  • Ações recomendadas: Indica quais caminhos tomar, o que reforçar e o que ajustar.

  • Comparativos históricos: Permite verificar tendências, evolução ou retrocessos.

  • Clareza na visualização: Gráficos, tabelas e descrições fáceis de entender, sem “enrolação”.

Já vi relatórios que apenas trazem números soltos. Mas relatórios de performance devem sempre partir de perguntas estratégicas, como:

  • Estamos de fato alcançando o eleitorado ideal?

  • O tempo investido nas plataformas digitais está retornando em engajamento real?

  • Quais mensagens ou formatos converteram mais?


A importância do alinhamento com os objetivos da campanha


Todo relatório precisa ser avaliado à luz dos objetivos definidos pela campanha. Por mais básico que isso pareça, vejo muitas equipes perdendo de vista a meta principal ao se debruçar sobre métricas apenas por obrigação.

Se o objetivo é ampliar o alcance regional, o foco deve ser nos índices de visualização geolocalizada. Se a missão é fortalecer base sindical, olhar para o engajamento dos filiados é prioridade. Cada meta pede indicadores diferentes para serem acompanhados com atenção.


Metas norteiam a análise


Na Communicare insisto com meus clientes: tudo começa por uma meta clara, objetiva e mensurável. Com ela na mesa, os relatórios ganham outra vida. Passam a ser termômetro da estratégia, e não um simples registro de atividades.


Principais métricas de performance para campanhas eleitorais


São muitas as métricas que podem ser acompanhadas em um relatório. Vou destacar as que mais frequentemente utilizo nas avaliações de campanhas políticas e sindicais:

  • Alcance: Quantas pessoas visualizaram os conteúdos.

  • Engajamento: Curtidas, comentários, compartilhamento e respostas diretas.

  • Taxa de conversão: Quantos, do total alcançado, realizaram a ação desejada (como cadastro, assinatura, filiação ou questionamento).

  • Visitas ao site ou landing page oficial da campanha.

  • Tempo de permanência nas plataformas.

  • Sentimento das menções (positivo, negativo ou neutro).

  • Crescimento da base (novos seguidores, filiados, apoiadores).

  • Custo por resultado obtido.

Relatórios que não trazem, pelo menos, essas informações, acabam limitando o gestor político ou institucional. Isso porque as decisões em marketing eleitoral dependem de inputs qualificados para ter retorno significativo em votos e reputação.

Para ajudar quem está em fase de definição de KPIs, recomendo também o artigo sobre métricas mais usadas em campanhas digitais de 2026, publicado pela Communicare (métricas mais usadas em campanhas digitais de 2026).


Como interpretar relatórios de performance: dicas de quem vive o dia a dia das campanhas


Trabalhar com relatórios é rotina aqui. Gosto sempre de pontuar com as equipes:

Não basta ler o número, é preciso encontrar o que ele esconde.

Reunindo o que mais ouço de dúvidas de assessores, coordenadores e lideranças, compartilho alguns aprendizados práticos:

  • Variação ao longo do tempo: Relatórios semanais ou quinzenais ajudam a ver tendências, picos e quedas. Para análise de longo prazo, prefiro gráficos acumulados mês a mês.

  • Correlações relevantes: Às vezes, uma queda no alcance coincide com a mudança no horário de postagem, alteração de formato (vídeo vs. imagem) ou ajustes no texto. Procure correlações antes de corrigir rotas.

  • Destaque para outliers: Se um conteúdo disparou em alcance enquanto outros mantinham média menor, analise o que houve de diferente: pauta, linguagem, protagonista, formato ou investimento?

  • Use a comparação com ciclos eleitorais anteriores. Os dados consolidados sobre prestação de contas de campanhas disponibilizados pelo TSE (informações estatísticas consolidadas sobre a prestação de contas) servem de parâmetro para gastos e estratégias empregadas.


O papel dos benchmarks e referências externas


Além de olhar para os próprios resultados, a comparação com médias do setor ou da categoria de candidatura é sempre bem-vinda, desde que feita com bom senso. Evite comparar resultados de uma campanha local de conselho profissional com um pleito de deputado federal. O universo de exposição, recursos e público é totalmente distinto.

Essa análise ganha ainda mais valor quando usamos referências do próprio TSE, que publica relatórios de avaliação como o das Eleições 2024 (Relatório de Avaliação - Eleições 2024), detalhando dados consolidado e dando base para planejamento futuro em campanhas eleitorais.


Qual é o formato ideal de relatório de performance eleitoral?


Sempre que alguém me pede um “modelo perfeito” de relatório, costumo dizer que o melhor relatório é aquele que responde às perguntas-chave definidas pela estratégia. No entanto, há formatos e itens que considero indispensáveis para qualquer apresentação profissional de resultados de marketing eleitoral:

  • Sumário executivo, explicando em poucas linhas os principais aprendizados.

  • Gráficos de fácil leitura (linhas, barras, pizza, radar), sempre acompanhados de análise ou insights.

  • Tabelas de evolução por segmento (faixa etária, gênero, região, origem do engajamento, temas abordados).

  • Breve análise qualitativa dos melhores conteúdos e dos que não performaram.

  • Se possível, mapas de calor ou visualização geográfica das interações.

  • Recomendações para o próximo ciclo baseado nos resultados apresentados.

  • Links para consultar os dados brutos ou métricas detalhadas, para o assessor que gostar de se aprofundar.

Importante lembrar que, independentemente do formato, transparência e clareza são os melhores antídotos contra ruídos internos e externos num período eleitoral.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reforça a responsabilidade dos candidatos em demonstrar as ações desenvolvidas e a origem dos recursos, por meio de relatórios periódicos de contas. Segundo dados do TSE, em 2022, 85,80% dos candidatos entregaram a primeira parcial da prestação de contas dentro do prazo legal (prestação de contas de campanha dentro do prazo legal). Isso mostra o peso desse tipo de acompanhamento, também para a credibilidade pública.


Desafios comuns na análise dos relatórios


Ao acompanhar equipes e clientes de diferentes segmentos, destaco alguns desafios que surgem com frequência:

  • Números sem contexto (por exemplo: “ganhamos mil seguidores”, mas sem referência ao perfil deles ou em quanto tempo ocorreu esse crescimento).

  • Excesso de indicadores pouco úteis para a decisão, o que causa confusão e diminui a atenção ao que realmente importa.

  • Desalinhamento entre o que a equipe de comunicação vê como sucesso e o que a equipe política considera resultado.

  • Falta de periodicidade clara para a apresentação e discussão dos dados. Relatórios sem rotina geralmente perdem valor e urgência.

Para enfrentar esses entraves, reforço sempre o valor do acompanhamento regular, diálogo entre áreas e definição prévia dos indicadores mais estratégicos. Não é incomum, inclusive, que a cada ciclo eleitoral seja necessário rever a metodologia usada para coleta, registro e análise dos dados.


A importância da integração entre relatórios quantitativos e qualitativos


Uma tendência muito clara que observo entre equipes mais preparadas é a valorização da análise qualitativa associada ao olhar puramente quantitativo dos relatórios. Traduzindo: números explicam grande parte da performance, mas falas espontâneas, menções sobre a reputação do candidato e feedbacks recebidos, muitas vezes, mudam completamente a leitura de um dado gráfico.

Ferramentas de monitoramento de redes, enquetes, grupos de discussão e mesmo conversas informais podem lançar luz sobre porquês e percepções que não aparecem nos números puros. Aqui na Communicare, muitos relatórios já vieram acompanhados de nuvem de palavras, comentários que viralizaram e exemplos reais do “efeito” de uma mensagem.

Por isso, ao montar equipes de campanha, recomendo integrar profissionais com vivência tanto em análise de dados quanto em interpretação de cenário político-social. O casamento desse olhar é o que enriquece a abordagem estratégica.


Dicas para apresentação eficaz de relatórios para equipes e lideranças


O relatório faz sentido não só para quem prepara, mas, principalmente, para quem toma decisão. Nesse momento, o formato da apresentação pode definir o quanto da informação será absorvida e, consequentemente, o quanto será colocado em prática.

Faço questão de compartilhar alguns métodos e padrões que costumo usar com times de mandatos, sindicatos e associações:

  • Foque nos indicadores-chave, sem sobrecarregar a equipe com métricas secundárias.

  • Destaque vitórias e pontos de atenção, sempre de maneira equilibrada. Ninguém gosta de relatório só de feedback negativo.

  • Inclua espaço para perguntas e sugestões de quem recebe o relatório.

  • Quando possível, apresente pessoalmente, garantindo diálogo e troca sobre interpretações da equipe.

  • Ajuste a linguagem do relatório conforme o perfil da liderança: mais técnica para equipes, mais sintética para candidatos e decisores.


Estudo de caso: aplicação dos relatórios em contextos reais


Numa eleição municipal recente, a Communicare foi contratada para apoiar o mandato de uma candidata a vereadora, cuja base era composta por professores. Nos primeiros relatórios, os dados mostravam engajamento acima da média entre educadores, mas notificavam baixo impacto em outros setores da sociedade.

A leitura isolada desses relatórios poderia sugerir “manter tudo como está”. Porém, cruzando os dados quantitativos com feedback de reuniões e menções nas redes, percebemos que o discurso precisava ser ajustado para ampliar alcance na comunidade local como um todo.

A equipe reformulou pautas, inseriu temas de interesse geral (acesso à saúde, mobilidade e segurança), e estabeleceu links de diálogo. O salto no alcance de novos públicos foi confirmado nos relatórios seguintes, comprovando o valor de um diagnóstico bem feito.

Dados + interpretação = estratégia eficiente.

Como a agência Communicare estrutura relatórios de performance para marketing eleitoral


Com base no que vivencio diariamente, gosto de mostrar na prática como a metodologia da Communicare pode ajudar candidatos, sindicatos, conselhos profissionais e equipes de mandatos a construírem relatórios de fato estratégicos.

Nossos relatórios personalizados costumam aliar:

  • Mapeamento de objetivos específicos de cada projeto.

  • Seleção cirúrgica de KPIs e métricas para o público-alvo e o canal utilizado.

  • Análise quantitativa alinhada ao ciclo eleitoral brasileiro.

  • Módulo de interpretação qualitativa, incluindo narrativas, citações e sentimentos identificados.

  • Propostas de microtargeting, com base em dados prévios e projeções.

  • Comparação com outros pleitos e, sempre que possível, utilizando referências do TSE (informações estatísticas consolidadas disponibilizadas pelo TSE).

  • Plano de ação desenhado a partir dos insights coletados, transformando o relatório não só em apontador, mas em guia para o próximo passo.

Tenho convicção de que relatórios não são protocolos ou burocracias vazias. São ferramentas estratégicas que podem garantir diferenciação competitiva, maior precisão na comunicação e economia de recursos. Assim, entregamos para o cliente não só um relato, mas caminhos viáveis de ação.


Ferramentas e formatos digitais para leitura dos relatórios


O digital já é realidade no marketing eleitoral brasileiro. Relatórios hoje são mais interativos, comparáveis e permitem que equipes segmentem leitura por grupos, temas ou regiões. Além disso, a tendência é a integração entre plataformas de automação, painéis customizados e análises que vão além do simples PDF enviado por e-mail.

Aqui na Communicare, já produzimos dashboards próprios para organizações sindicais – inclusive, temos uma solução especializada para monitoramento de avanços em conselhos de classe e sindicatos, que pode ser conferida no material sobre relatórios de tracking para avanços sindicais.

Para campanhas com demandas de análise SWOT, também desenvolvemos módulos específicos para diagnóstico e acompanhamento contínuo (avaliar candidaturas no marketing político com matriz SWOT). Isso permite cruzar dados, gerar recomendações e acompanhar a consistência das estratégias eleitorais ao longo do tempo.


Avaliação segmentada e microtargeting na nova era do marketing político


Se antes olhávamos para o macro, hoje a tendência é segmentar cada vez mais. Microtargeting nada mais é do que olhar individualmente para diferentes públicos e ajustar campanhas, conteúdos e investimentos a partir da performance detalhada de cada segmento.

Relatórios bem feitos identificam que tipo de conteúdo engaja os sindicatos, qual a pauta que mobiliza estudantes ou o assunto que faz sentido para conselhos profissionais. Tudo medido, analisado e revisto a cada ciclo.

Nesse sentido, recomendo também a leitura aprofundada do material sobre produção de conteúdo segmentado para públicos específicos, disponível no portal da Communicare (produção de conteúdo segmentado para públicos específicos).


A importância dos links internos para fortalecimento da comunicação digital


Na rotina digital, organizar informações, pesquisas e relatórios por meio de links internos é fundamental para facilitar a navegação do leitor, ampliar a autoridade digital e possibilitar que cada stakeholder encontre rapidamente respostas para suas dúvidas.

Tópicos como boas práticas para organizar links internos em projetos digitais de comunicação política são detalhados em nosso artigo sobre o tema (boas práticas para estruturar links internos na comunicação política digital).


Como evitar erros comuns na avaliação dos relatórios de campanha


Neste ponto do artigo, faço questão de apontar três cuidados recorrentes em campanhas político-eleitorais e sindicais:

  • Olhar “viciado”: Quando a equipe só busca dados que confirmam suas escolhas, deixa de enxergar oportunidades e riscos.

  • Decisões precipitadas: Mudar estratégia após erro isolado, sem atentar à tendência dos dados.

  • Ignorar análise concorrencial: Não é preciso buscar detalhes sobre os outros, mas entender padrões setoriais e benchmarks, considerando, inclusive, as informações estatísticas publicadas pelos órgãos oficiais como o TSE (Relatório de Avaliação - Eleições 2024).

Avaliar, observar com cuidado e agir passo a passo é mais eficaz do que alterar rumos a cada relatório.

Relatórios orientam, mas quem decide é quem conhece o contexto.

Conclusão: relatórios como ferramenta de vantagem e segurança


Durante toda minha trajetória à frente da Communicare, observei querelatórios de performance no marketing eleitoral são muito mais que exigência legal ou rotina burocrática: são instrumentos confiáveis para antecipar cenários, corrigir rotas e, principalmente, impulsionar vitórias.

Se você sente que não está extraindo o máximo dos dados ou sente dúvidas sobre como interpretar relatórios, ou mesmo deseja estruturar sua equipe para gerar relatórios que realmente ajudem a tomar decisões, eu recomendo fortemente conhecer as soluções da Communicare. Nossa equipe está pronta para transformar relatórios em resultados concretos.

Preencha o formulário disponível no site e fale comigo. Juntos, podemos levar sua campanha ou entidade para um novo patamar, profissionalizando a análise de performance e garantindo comunicação política estratégica e transparente.


Perguntas frequentes sobre análise de relatórios de performance eleitoral



O que é um relatório de performance eleitoral?


Um relatório de performance eleitoral reúne e organiza informações sobre o desempenho de uma campanha política em diversos canais, como redes sociais, portais oficiais, eventos e mídia espontânea.Ele mostra dados de alcance, engajamento, conversão e outras métricas relevantes, sempre relacionados aos objetivos da candidatura ou entidade. Vai além disso ao apresentar análises interpretativas, sugestões de ajustes e comparações históricas, servindo como guia estratégico para tomada de decisões durante o processo eleitoral.


Como interpretar gráficos em relatórios de marketing?


Para interpretar gráficos em relatórios de marketing eleitoral, é preciso primeiro entender o que cada métrica representa e qual o contexto comparativo apresentado.Gráficos de linhas são úteis para mostrar evolução ao longo do tempo, enquanto barras ajudam na comparação entre dados de diferentes períodos ou públicos. O maior cuidado é nunca analisar números isoladamente: leia também o texto interpretativo, busque correlações com eventos importantes no calendário eleitoral e observe padrões de crescimento ou queda.


Quais indicadores são mais importantes analisar?


Os indicadores mais relevantes variam conforme o objetivo da campanha.De modo geral, sempre priorizo: alcance, engajamento, taxa de conversão, crescimento de base e custo por resultado. Em campanhas institucionais, também monitoro o sentimento das menções e a adesão de segmentos estratégicos. Cada relatório deve privilegiar os indicadores que têm relação direta com as metas do projeto e o ciclo eleitoral em curso.


Com que frequência devo revisar os relatórios?


O ideal, na minha experiência, é revisar relatórios de performance numa periodicidade que garanta agilidade sem sobrecarregar a equipe.Para campanhas eleitorais, quinzenal ou mensal é adequado. Em momentos críticos (início, debates, reta final), falo em revisões semanais. Para entidades sindicais ou mandatos, mensal ou trimestral costuma ser suficiente, desde que haja rotina de ajustes conforme os dados sinalizam mudanças de cenário.


Como comparar resultados de diferentes campanhas?


Para comparar resultados de campanhas distintas, normalize os dados, utilizando sempre a mesma métrica base e levando em conta o contexto de cada uma.Considere variáveis como investimento, duração, público-alvo e recursos envolvidos. Use benchmarks gerais do setor ou referências dos relatórios oficiais do TSE quando aplicável. Evite comparações diretas se o porte, tema ou abordagem dos projetos forem muito diferentes: prefira avaliar tendências e evoluções relativas, não números absolutos.

 
 
 

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